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Ipac celebra a diversidade com duas grandes exposições

O Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), órgão vinculado à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult), celebra a dive...

Redação
Por: Redação Fonte: Secom Bahia
19/11/2025 às 14h31
Ipac celebra a diversidade com duas grandes exposições
Foto: Divulgação

O Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), órgão vinculado à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult), celebra a diversidade e a potência da produção artística, da arte contemporânea às tradições ancestrais, com a abertura de duas importantes exposições em seus equipamentos culturais. As iniciativas integram a programação especial do Novembro Negro, reforçando o compromisso do Instituto com a promoção da cultura afro-brasileira e a valorização das diferentes expressões culturais que formam a identidade baiana.

No Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC_BAHIA) será aberta nesta quarta-feira (19), às 17h, a exposição ‘’Do pranto o oceano, e nadamos no amor’’, primeira mostra individual de Zéh Palito em um museu brasileiro. Com curadoria de Daniel Rangel, a exposição reúne 21 pinturas, seis instalações, uma escultura, um mural e a ativação da escultura inflável de um cacho de bananas, produzidos entre 2022 e 2025. A exposição destaca a fusão entre cultura pop, estética tropical, referências da cultura urbana e temas sociais que marcam a trajetória do artista, celebrando a representatividade negra e a força simbólica de suas narrativas visuais. Um dos destaques é uma série inédita criada especialmente para a mostra, homenageando artistas baianos como Emanoel Araújo, Mestre Didi, Yedamaria, Estevão Silva e Rubem Valentim.

Já no Museu de Arte da Bahia (MAB), também nesta quarta-feira (19), será inaugurada, às 18h, a exposição “Arte Africana: Máscaras e Esculturas”, reunindo um conjunto de 300 peças da Coleção África, formada ao longo de cerca de 20 anos. Com curadoria de Marisa Moreira Salles, Tomas Alvim, Renato Araújo e Danilo Garcia, a mostra apresenta máscaras, esculturas, estatuetas, objetos ritualísticos, bronzes, adornos, apoios de nuca, tecidos e utensílios tradicionais que revelam a sofisticação formal, simbólica e espiritual das culturas africanas. As peças evidenciam a riqueza dos rituais, mitos, crenças e práticas sociais de diversos povos do continente, além de apresentar elementos que dialogam com a formação cultural brasileira.

Em diálogo com o Novembro Negro, as duas exposições ampliam o acesso a experiências estéticas que celebram a ancestralidade e projetam novas perspectivas da arte contemporânea e tradicional. O público está convidado a visitar os museus e conferir de perto essa programação especial, que segue abaixo, e que reafirma a potência da cultura afro-brasileira na Bahia.

Fonte

Ascom/Ipac

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